Grande banda, grande música, grande vídeo. Um novo clássico de Natal, para mim. Já consta do cd do carro!
Saturday, December 18, 2010
Oh Christmas lights, keep shining on...
Grande banda, grande música, grande vídeo. Um novo clássico de Natal, para mim. Já consta do cd do carro!
Friday, December 17, 2010
Sempre a mesma coisa
Thursday, December 16, 2010
Sometimes only love can save us
When the hardest part is over we'll be here
Dreams and fears
Thursday, December 9, 2010
Frase(s) do dia
Tuesday, December 7, 2010
Intrigas de Natal
Friday, November 19, 2010
Monday, November 15, 2010
O que ando a cantarolar hoje...
Porque me lembrei disto? Não faço ideia. Mas é provavelmente uma das melhores canções sobre a "dor de corno" (essa problemática que tanta inspiração artística gera) ever made. E eu gosto tanto de a ouvir!
Friday, November 12, 2010
Um personagem singular da cidade de Lisboa
Tuesday, November 9, 2010
Os sons de 2010
Snow Patrol e Muse, Rock in Rio Lisboa
Os Snow Patrol aqueceram a noite para os Muse, interagindo imenso com o público e fazendo desfilar uma serie de canções daquelas que toda a gente conhece de passar na rádio e nem sempre sabe quem canta. A maior parte pode não ser considerada um grande hit, mas é um pop de qualidade, fresco e a antecipar o Verão que aí vinha.
Esperei por aquela noite muitos anos. Eles já tinham vindo a Portugal várias vezes, mas eu nunca tinha conseguido vê-los. As expectativas eram grandes, mas foram largamente superadas: no final, ao sair do recinto por entre o pó dos passos de milhares de almas, ainda nem acreditava no que ali se tinha passado.
Aqueles acordes, aquela voz, aquelas letras... Se fechasse os olhos podia estar em qualquer cenário, porque são transversais a tantos momentos, tantas ideias e pensamentos... Keep on rocking in the free world!
U2, Coimbra
Ninguém bate estes senhores! Já os tinha visto em Alvalade, mas ainda assim conseguiram surpreender-me com a dimensão da máquina de magia que transportam consigo um bocadinho por todo o mundo. E é impossível não ficar rendido ao impacto de tudo aquilo, bem como à esmagadora mas ao mesmo tempo tão simples imagem do estádio a cantar em uníssono algumas das canções da minha vida. Serão sempre uma das minhas bandas favoritas e uma das melhores do mundo. Inspiradores. Inesquecíveis, uma vez mais.
(E tem mesmo que voltar porque eu estupidamente - como é que é possível?! - esqueci-me de levar máquina. As fotos no telemóvel estão uma porcaria, mas houve quem soubesse eternizar os momentos e publicá-los no youtube. Thank you.).
Monday, June 7, 2010
Say goodbye
Saturday, May 29, 2010
Tempo
Tuesday, February 9, 2010
Invictus
(William Hernest Henley)
Monday, February 1, 2010
Sunday, January 31, 2010
Dia de jogo
Sou benfiquista. Porquê? É talvez daquelas coisas que não se explicam. A simpatia pendeu para ali, a influência paterna certamente também ajudou e, assim, não sendo "uma doente", a verdade é que o clube do meu coração é o Glorioso.
Ontem fui ao estádio e dei comigo a pensar o quanto um jogo de futebol, à semelhança de poucos outros eventos, traz consigo momentos de pura sintonia.
É absolutamente fantástico ter milhares de pessoas unidas pelo mesmo fio condutor, gritando as mesmas palavras de ordem, cantando as mesmas letras, tendo o olhar vidrado no mesmo acontecimento. Cada um vive à sua maneira, ao seu ritmo, com a sua intensidade, mas de alguma forma paira ali uma aura de comunhão indescritível.
Por 90 minutos, as bancadas transformam-se em palco de irmandade, os estranhos são companheiros unidos pelo mesmo desejo, movidos pela mesma ambição, tomados pela mesma paixão.
Ouvir o nome do meu clube gritado por 52 mil pessoas tem impacto. Comove. Ver um estádio inteiro vestido de vermelho, cantando, agitando cachecóis, fazendo ondas humanas e gritando gooooooooooooooooooooooooooloooooooooooooooooooooooo, de pé, até a garganta doer e o coração parecer saltar pela boca, é arrepiante. É o verdadeiro inferno da Luz.
E mesmo no momento mais duro, que é assistir ao golo do clube adversário, que é admitir a inferioridade, a fragilidade, a má jogada, há apenas breves momentos de silêncio (em que cada adepto digere amargamente o que acabou de ver) e o desânimo não dura mais que uns 15 segundos, até que todo o estádio torne a gritar, ainda mais orgulhosamente, pelo seu Benfica.
Ontem saí do estádio feliz, de braço dado com o meu pai, na noite fria, entre os comentários das pessoas que dispersavam, de volta às suas casas e às suas vidas, na sequela de uma vitória.
Outros dias houve em que saímos desanimados, com derrotas ou empates. Mas não há nada a fazer, de facto. Ser de um clube não é uma escolha racional: o nosso é sempre o melhor do mundo, mesmo quando perde por muitos.
Ser do Benfica é apenas ter na alma a chama imensa. E é algo que não se deixa de ser, como dizia outro alguém, “até morrer”.
Friday, January 29, 2010
Porque fazem greve os enfermeiros?
Tuesday, January 19, 2010
Haiti
Caramba, como me custa não poder!